INTRODUÇÃO
O câncer de mama (CA) é o
segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as
mulheres (REZENDE, 2008). Ficando atrás apenas do câncer de pulmão
(CASTRO e col., 2004).
As pacientes que se submetem à retirada
cirúrgica dos linfonodos axilares para o tratamento do CA de mama estão
sujeitas a complicações, dentre as mais freqüentes o linfedema. Cuja à
freqüência do linfedema de membro superior LMS varia de 6% a 83%,
dependendo do tipo de cirurgia praticada e do tipo de irradiação
utilizada. Contudo até o momento não existe padrão universal para
mensuração do linfedema, contribuindo para uma grande diversidade de
resultados a respeito de sua incidência. No Brasil sua incidência média
está em torno de 40% (MEIRELLES, 2006). A sua elevada prevalência e a
gravidade de algumas seqüelas tornam imperiosa a otimização da
intervenção terapêutica (VEIROS e col., 2007).
O Termo
linfedema refere-se a todo edema de causa linfática onde se traduz a
incapacidade de remoção pelo sistema linfático das proteínas
extravasadas para o interstício (MAYALL, 2004). É uma doença crônica,
progressiva e geralmente incurável. O aumento do volume do membro pode
desfigurar a imagem corporal (REZENDE, 2008), assim como ocasionar um
processo inflamatório crônico e com fibrose, que se não tratado pode
progredir para um linfangiosarcoma, aumentando a morbidade física e
psicológica da paciente, e promover significativo prejuízo na função. É
uma alteração de difícil tratamento, no entanto quando se estabelece o
tratamento correto logo no início, é possível obter resultados bastante
compensadores (TINGO, 2006).
A principal
causa de linfedema pós-cirurgia mamária para tratamento do CA de mama é a
dissecação axilar. Fatores como a radioterapia, infecção, linfangite e
celulite, obesidade, ceroma, nódulos linfáticos positivos, demora na
cicatrização da ferida, curativo compressivo e imobilização do braço no
pós-operatório entre outros, são relatados na literatura como fatores
desencadeantes ou agravantes do linfedema, indicando natureza
multifatorial (PANOBIANCO, 2002).
As conseqüências do
linfedema pós-tratamento geram perda das habilidades funcionais como
diminuição da força muscular e da amplitude de movimento das
articulações envolvidas, além de desencadear queixas de tensão muscular,
dor, aumento do peso do membro superior acometido, fazendo com que
exista grande potencial para o desenvolvimento de assimetrias posturais
(TINGO, 2006).
Além de prejuízo das funções físicas das
mulheres acometidas, o linfedema acarreta medo da progressão do
problema e modificações na imagem corporal, levando a aspectos
negativos na esfera emocional e psicossocial, como alterações na
auto-estima, desajustes psicológicos, sentimentos de depressão,
ansiedade, mudanças prejudiciais à intimidade, ao trabalho e às
relações sociais (PANOBIANCO, 2008).
O tratamento do
linfedema começa a partir de um diagnóstico precoce como também pela
eliminação dos fatores causais referentes ao seu aparecimento. Deve ser
iniciado o mais precocemente, diminuindo o potencial para complicações.
Podendo ser cirúrgico ou conservador. O tratamento cirúrgico é somente
utilizado nos casos de maior gravidade. O tratamento conservador pode
ser medicamentoso ou fisioterapêutico (MEIRELLES, 2006).
Estudos
recentes comprovam a eficácia dos procedimentos fisioterapêuticos como
tratamento para o LMS, estimulando à contração da musculatura lisa dos
vasos linfáticos, aumentando à velocidade de transporte da linfa,
aumentado a capacidade de processamento da linfa no interior dos
gânglios linfáticos assim reduzindo o edema, a dor, a sensação de peso
no membro superior afetado (TINGO, 2006).
O presente estudo
tem como objetivo conhecer e analisar as principais e atuais técnicas
empregadas no tratamento do linfedema de membro superior em mulheres
mastectomizadas. Visando prevenir ou diminuir o linfedema de membro
superior, diminuir a dor, evitar a formação do linfangiosarcoma,
prevenir assimetrias posturais e proporcionar qualidade de vida.
MATERIAIS E MÉTODOS
Foi conduzida uma revisão sistemática de literatura. As seguintes
bases de dados foram pesquisadas: Literatura da América Latina e do
Caribe (LILACS), PubMed e SciELO, com artigos referentes aos anos de
2000 a 2008.
Na base de dados LILACS, utilizou-se as
seguintes combinações de descritores: linfedema, linfedema x membro
superior, linfedema x mastectomia, linfedema x fisioterapia, tratamento
x linfedema, drenagem linfática x linfedema.
A seguir
verificou-se os descritores utilizados na base de dados do PubMed: post
mastectomy lymphedema, lymphedema, lymphedema and complication. Foram
encontrados manuscritos em todos os descritores. Já na base de dados
SciELO, os descritores pesquisados foram: mastectomy x lymphedema,
mastectomy x lymphedema x physioterapy, manual lymphatic drainage.
Encontram-se citações somente com a primeira combinação de descritores.
Do total de manuscritos identificados em todas as bases de dados,
foram incluídos nessa revisão os artigos originais que estavam
disponíveis na íntegra, em acesso livre, na língua portuguesa ou
inglesa, os estudos que fossem realizados com humanos, em mulheres,
referentes aos anos de 2000 a 2008 e que traziam como tema principal
abordagens fisioterapêuticas para o linfedema. De um total de 46 artigos
encontrados utilizou-se 15 artigos. A última pesquisa realizada em
todas as bases eletrônicas foi em janeiro de 2009.
DISCUSSÃO
Dentre algumas formas de tratamento para o LMS estão: a drenagem
linfática manual (DLM), o tratamento físico complexo (TFC) ou
linfoterapia, as bandagens, os exercícios, a auto-massagem, a
pressoterapia, as orientações quanto às atividades de vida diária
(AVD’s), o apoio psicológico para pacientes como também para seus
familiares, sendo o tratamento dividido em duas fases: uma intensiva
com objetivo de redução do volume do membro e outra de manutenção para
controle do linfedema (MEIRELLES, 2006).
A DLM, tendo como
princípio básico, desenvolver vasos linfáticos da área sã pra suprirem à
área comprometida, assim drenando a linfa que estava estagnada, onde
jamais irá desobstruir e sim desenvolver circulações colaterais
(MAYALL, 2004).
Consiste em orientar a linfa para os centros
de drenagem através de manobras cinésicas especializadas, denominadas
de drenagem linfática manual. Gerando compressões externas promovendo
um diferencial pressórico entre as extremidades assim deslocando o
fluido em um vaso linfático, promovendo uma redução de pressão no
interior do vaso, facilitando assim a entrada do excesso do líquido
contido no interstício para o interior do mesmo por diferencial
pressórico. Realizada obedecendo ao sentido do fluxo linfático, pois se
for realizada em sentido contrário pode forçar a linfa contra as
válvulas, podendo com isso danificar e conseqüentemente destruir um
“coração linfático” o chamado linfangion, que corresponde à porção do
vaso linfático compreendido entre duas válvulas, que exerce atividade
pulsátil.
Outro fator importante é obedecer à capacidade de
filtração dos linfonodos, controlando a velocidade da drenagem e a
pressão exercida. O mesmo autor valoriza ainda o estímulo na região
cervical como parte importante, apenas o estímulo isolado melhoraria os
padrões volumétricos, sendo os possíveis mecanismos de ação deste
estímulo, a hipótese de que interferiria com a estimulação dos
linfangions através do sistema nervoso (GODOY e col., 2004).
Segundo Bristish Lymphology Society (2000) é contra-indicada nos casos
de processos inflamatórios/infecciosos agudos e tromboses agudas. E nos
casos de insuficiência cardíaca, obstrução da veia cava superior,
inflamações crônicas, disfunções da tireóide, história de tromboses e
câncer avançado, a DLM pode ser realizada com bastante cautela. Sendo
na primeira fase realizada pelo fisioterapeuta, e ao término desta fase
a auto-massagem é ensinada a fim de estimular as anastomoses
áxilo-axilares e áxilo-inguinais (CAMARGO, 2000).
Tingo (2006)
corrobora Mayall (2004), a DLM não apresenta nenhuma evidência contra
seus efeitos. Sua eficácia é comprovada, uma vez que apresenta
resultados significativos no tratamento do LMS, onde através do toque é
transmitido confiança e tranqüilidade entre terapeuta e paciente,
proporcionando uma melhor e mais rápida evolução. Porém para que os
resultados sejam mantidos é necessário à associação com outras técnicas
(enfaixamento compressivo, elevação do membro, entre outros.) para que
o ganho obtido não seja perdido.
A DLM é um dos pilares
fundamentais no tratamento do linfedema, sendo descrita pela primeira
vez em 1892 por Winiwater e posteriormente por Osteopath Millard em
1922. Porém a literatura e os fisioterapeutas atribuem a Vodder em
1936, cujo trabalho foi o primeiro a ser aceito sobre DLM, gerando
vários adeptos assim sendo difundido. Em meados de 1967, houve a
criação da Sociedade de Drenagem Linfática Manual, dentre os principais
grupos que utilizaram tal técnica estão: Földi, Leduc, Casley-Smith,
Nieto, Ciucci, Beltramino, Mayall entre outros. Acrescentando suas
contribuições individuais principalmente nos pacientes portadores de
linfedema mantendo os princípios preconizados por Vodder. Uma das
principais contribuições foi a de Földi, que preconizou a associação da
drenagem linfática, as bandagens e os cuidados higiênicos, criando-se
assim a terapia física complexa de Földi (GODOY, 2004).
O
tratamento físico complexo consiste na realização de várias técnicas
que atuam em conjunto, dependendo da fase em que se encontra o
linfedema (BERGMANN, 2000), após realizada a drenagem, aplica-se então
as bandagens que podem ser realizadas por várias técnicas e
confeccionadas por diversos tipos de materiais (GODOY, 2004).
Devendo ser realizada manualmente de distal pra proximal, a compressão
deve ser ajustada e com os membros elevados para facilitar o retorno
linfático e venoso. Deve-se levar em consideração também, que entre uma
sessão e outra a paciente deve ser mantida com o uso da contenção
inelástica ou uso de meias elásticas de alta compressão, com o
propósito de manter o ganho da redução volumétrica do membro. Por
seguinte os exercícios que tem como objetivo a ativação da atividade
muscular (TINGO, 2006), a recuperação da amplitude de movimento
articular, como também intensificar os efeitos produzidos pela DLM
(MEIRELLES, 2006).
Trata-se da técnica atual e mais completa,
onde se obtém um melhor resultado em virtude de ser utilizada a
associação de várias técnicas (DLM, enfaixamento compressivo,
exercícios, elevação do membro, entre outros.) eficazes no tratamento
do LMS, evitando a formação de aderências, restrição de movimento,
melhorando assim a qualidade de vida dessas pacientes (TINGO, 2006).
A elevação do membro superior aplicada de forma isolada não é uma
terapêutica efetiva (VEIROS e col.; 2007). São eficazes somente nos
linfedema iniciais (fase I), nos outros casos não apresentam resultados
e causam inconveniência as pacientes, podendo ser utilizada
eventualmente como coadjuvante, não sendo considerada essencial no
tratamento (BERGMANN, 2000).
A mobilização articular (ativa,
passiva ou auto-passiva), além de limitar a atrofia muscular e
facilitar a manutenção das características elásticas e proprioceptivas
músculo-tendinosas, reduz as aderências fibro-adiposas intra e extra-
articulares favorecendo a eliminação dos infiltrados tissulares. No
entanto a mobilização articular de forma isolada parece não modificar
os resultados em termos de freqüência de LMS, tendo um papel
fundamental ao nível da diminuição das queixas álgicas (VEIROS, e col.,
2007).
Os exercícios além de melhorar e restabelecer a função
articular prevenindo a formação de aderências, proporcionando um
relaxamento muscular, melhora também a circulação do membro, fazendo
assim um importante indicador para miminizar os efeitos adversos do
tratamento às pacientes mastectomizadas, gerando benefícios a nível
psicológico contribuindo para o bem-estar, interferindo de forma
positiva na qualidade de vida dessas pacientes (PRADO, 2004).
A
auto-massagem consiste em massagear suavemente, em círculos as duas
regiões de linfonodos mais próximas, a região axilar oposta ao
linfedema e inguinal homolateral, seguindo a realizar manobras em
semi-círculos nas regiões compreendidas entre o grupo de linfonodos
íntegros e a região edemaciada (MEIRELLES, 2006).
A elevação do membro superior, os exercícios metabólicos e
auto-massagem, de um modo geral, todos apresentam efeitos positivos com
contribuição e grau de importância individual. Todos se aplicados de
forma isolada perdem seu valor, onde irão produzir resultados
insatisfatórios (BERGMANN, 2000).
A
pressoterapia consiste na aplicação de uma pressão externa sobre o
membro sendo utilizada por duas razões: redução na formação de edema e
auxílio na remoção do excesso de fluido linfático já acumulado, podendo
ser aplicada recorrendo a várias técnicas, nomeadamente a mangas
elásticas compressivas e compressão pneumática. A utilização de mangas
elásticas compressivas com pressões que variam entre 30 e 60 mmHg é a
base fundamental no tratamento do LMS e pode ser aplicada como terapia
de primeira linha (VEIROS e col., 2007).
A compressão
pneumática trata-se de uma técnica realizada através de um aparelho que
insufla uma manga que envolve o membro edemaciado, com a utilização de
uma pressão de distal pra proximal de forma decrescente, não
ultrapassando 40 mmHg (TINGO, 2006).
Formada por câmaras
únicas ou múltiplas, conectadas a um sistema de compressão de ar, que
realiza compressão e descompressão em um intervalo de tempo, com o
objetivo de remoção ou de quebra da densidade do linfedema. Porém para
esta técnica há controvérsias, alguns estudos demonstram que se
realizada de forma isolada, ao invés de proporcionar uma melhora
estaria proporcionando a formação de fibrose com o aparecimento do
fibroedema, pelo fato de que seria apenas deslocado a parte líquida do
edema linfático, concentrado mais o TCSC, cuja proteína não é levada
para dentro da luz linfática. Outra controvérsia seria a de pressões
elevadas (> 60 mmHg) por um tempo superior a 30 minutos poderia lesar
o sistema linfático (NETO, 2003).
A
compressão pneumática é bastante eficaz na redução do LMS, desde que a
paciente aceite o tratamento na totalidade e coloque posteriormente a
manga elástica compressiva (VEIROS e col., 2007).
Segundo Bergmann
(2000), a indicação atual da compressão pneumática é muito restrita e
quando indicada, a DLM deve ser realizada antes e após o seu uso, com
pressão máxima de 40 mmHg, não é indicada no tratamento do linfedema na
fase II e III, devido à presença de fibrose e cicatriz tecidual,
traumatizando e danificando os vasos linfáticos superficiais,
favorecendo a formação de fibroses linfáticas podendo levar a linfedema
nas regiões adjacentes, se não houver uma compressão do membro entre
as sessões, o edema volta mais acentuado podendo assim ocasionar
fístulas favorecendo a entrada de bactérias provocando processos
inflamatórios e infecciosos como linfangites, erisipelas, entre outros.
Devido à quantidade de restrições e controvérsias seus resultados
muitas vezes são insatisfatórios e, além disso, podem gerar
conseqüências que levam à piora do prognóstico da paciente.
As
orientações quanto aos hábitos diários são necessários uma vez que,
tem como objetivo prevenir complicações, que podem agravar o quadro
e/ou minimizar a resposta ao tratamento, podendo amenizar
intercorrências como as infecções e alguns transtornos decorrentes de
trabalhos e exercícios físicos, através de instruções e estratégias de
como manter pele hidratada e íntegra (GODOY, 2004).
Os cuidados
com a pele devem ser realizados durante todo o tratamento, a pele deve
ser avaliada quanto a sua hidratação, e quando necessário o tratamento
deve ser empregado anterior ou ao mesmo tempo ao TFC (BERGMANN, 2000).
O apoio psicológico é fundamental diante da percepção do sofrimento
vivido das mulheres com CA de mama que convivem com o LMS, com a
mutilação da mastectomia, do prejuízo de suas funções físicas, enfim,
inúmeros fatores para que haja um abalo na esfera emocional
contribuindo para desajustes de ordem psicológica que irá afetar com
grande impacto na sua qualidade de vida e na relação social
(PANOBIANCO, 2008).
CONCLUSÃO
Conclui-se que a fisioterapia no tratamento do linfedema de membro
superior em mulheres mastectomizadas se mostrou eficaz, porém se faz
necessário um diagnóstico precoce e que o tratamento seja bem
direcionado e orientado para cada paciente, evitando assim maiores
complicações.
Dentre as principais e atuais técnicas
fisioterapêuticas para o tratamento do linfedema de membro superior, a
terapia física complexa mostrou ser a mais completa, obtendo um melhor
resultado em virtude de ser utilizada a associação de várias técnicas.
O uso da compressão pneumática é discutível uma vez que apresenta
grandes restrições e controvérsias, gerando resultados insatisfatórios e
conseqüências que pioram o prognóstico da paciente.
Torna-se
evidente a importância de novos estudos a fim de aprimorar
conhecimentos já existentes e buscar novos conceitos e técnicas para o
tratamento do linfedema de membro superior.
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Um comentário:
O Dr. James é um verdadeiro médico fitoterapeuta que me curou do HIV, que contatei em fevereiro do ano passado, fiquei tão preocupado com o vírus dentro de mim, quando fui ao hospital e tive resultado positivo, tomei remédios diferentes e ainda injetáveis Eu não estava curado, até que encontrei alguém que cortou um testemunho sobre como ela foi curada do HIV com a mistura de ervas do doutor James, eu pensei que era uma mentira, mas eu despertei o interesse e contatei o Dr. James em seu e-mail, (drjamesherbalmix @ gmail.com) E contei a ele meu problema e ele me fez algumas perguntas e eu respondi então ele disse que eu não deveria me preocupar se ele iria me ajudar e curar meu HIV. Fiquei tão feliz.2 dias depois ele me mandou o cura através do serviço de correio da DHL, comecei a usar o remédio de manhã e à noite como ele me receitou por 3 semanas, enquanto fazia meu check-up mensal, fui testado HIV negativo. Fiquei muito feliz e feliz por estar livre do HIV. estou compartilhando este testemunho porque sei como era difícil para mim dormir e pensar todos os dias. Por ser HIV positivo, quase morri, mas esse grande homem, o Dr. James, restaurou minha saúde. Eu sei que ainda existem pessoas por aqui com HIV positivo ou qualquer tipo de doença como doença de Alzheimer, doença de Bechet, doença de Crohn, doença de Parkinson, câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colo-retal, câncer de sangue, câncer de próstata, epilepsia, doença de Dupuytren, diabetes , Doença cardíaca, doença de Creutzfeldt – Jakob, Angiopatia Amiloide Cerebral, Ataxia, Artrite, Esclerose Lateral Amiotrófica, Fibromialgia, Fluoroquinolona ToxicidadeSíndrome Fibrodisplasia Ossificante ProgresS esclerose, Convulsões, Doença de Alzheimer, Alzheimer, Carcinoma copstical Glaucoma., Catarata, Degeneração macular, Doença cardiovascular, Doença pulmonar. Próstata aumentada, Osteoporose. Doença de Alzheimer,
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