
A radiação utilizada pode partir de diferentes fontes como fonte de cobalto
A radioterapia consiste na aplicação de irradiação sobre a área
do tumor, com o objetivo de combatê-lo (o princípio de ação é semelhante
ao da quimioterapia, interfere nas moléculas de DNA, bloqueia a divisão
celular ou determina a sua destruição na tentativa de realizar esta
divisão).
Para isto, a radiação utilizada pode partir de diferentes fontes como fonte de cobalto, aceleradores lineares (fótons e/ou elétrons) ou de um radioisótopo, como o irídio (CAMARGO e MARX, 2000).
Conforme descrito por Camargo e Marx (2000), a aplicação prática pode acontecer de duas formas:
• Braquiterapia: A braquiterapia é uma ferramenta eficaz e segura para o tratamento do câncer. A palavra braquiterapia tem origem grega (brachys = curto; terapia = tratamento) e define uma forma de tratamento desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor.
Os materiais determinam a liberação de altas doses de radiação apenas nas proximidades da área de implantação, sem que um grande número de células normais seja atingido. Os implantes podem ser temporários ou permanentes.
A braquiterapia pode ser realizada por meio da colocação do material radioativo no interior do órgão. Essa técnica, frequentemente empregada no tratamento dos tumores ginecológicos, recebe o nome de intracavitária (dentro da cavidade). Outra forma de braquiterapia é a endoluminal (dentro da luz), na qual a fonte de radiação é posicionada no interior (luz) de um órgão tubular, como o brônquio pulmonar ou o esôfago, por um curto período.
Na braquiterapia intersticial (em meio ao tecido) o material radioativo é introduzido na área comprometida pela doença, geralmente por meio de cirurgia.
- Teleterapia: a irradiação é feita à distância. Os efeitos tóxicos aos órgãos saudáveis são evitados através da utilização de escudos, pelo fracionamento das doses (doses diárias) e pela administração dos raios de diversos ângulos.
Para isto, a radiação utilizada pode partir de diferentes fontes como fonte de cobalto, aceleradores lineares (fótons e/ou elétrons) ou de um radioisótopo, como o irídio (CAMARGO e MARX, 2000).
Conforme descrito por Camargo e Marx (2000), a aplicação prática pode acontecer de duas formas:
• Braquiterapia: A braquiterapia é uma ferramenta eficaz e segura para o tratamento do câncer. A palavra braquiterapia tem origem grega (brachys = curto; terapia = tratamento) e define uma forma de tratamento desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor.
Os materiais determinam a liberação de altas doses de radiação apenas nas proximidades da área de implantação, sem que um grande número de células normais seja atingido. Os implantes podem ser temporários ou permanentes.
A braquiterapia pode ser realizada por meio da colocação do material radioativo no interior do órgão. Essa técnica, frequentemente empregada no tratamento dos tumores ginecológicos, recebe o nome de intracavitária (dentro da cavidade). Outra forma de braquiterapia é a endoluminal (dentro da luz), na qual a fonte de radiação é posicionada no interior (luz) de um órgão tubular, como o brônquio pulmonar ou o esôfago, por um curto período.
Na braquiterapia intersticial (em meio ao tecido) o material radioativo é introduzido na área comprometida pela doença, geralmente por meio de cirurgia.
- Teleterapia: a irradiação é feita à distância. Os efeitos tóxicos aos órgãos saudáveis são evitados através da utilização de escudos, pelo fracionamento das doses (doses diárias) e pela administração dos raios de diversos ângulos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário