O exercício físico era praticado preferencialmente pela população, com um objetivo
principal estética: a busca por uma imagem corporal perfeita. Ao longo dos últimos
anos, após a constatação de diversos benefícios sistêmicos promovidos pelo
exercício, a idéia de que era possível promover saúde foi relacionada à prática de
exercícios físicos. A Insuficiência Cardíaca (IC) é atualmente uma das mais graves
patologias cardíacas, e acomete parcela considerável da população, gerando altos
custos de tratamento destes pacientes para o governo com conseqüente afastamento
do trabalho. O individuo portador de tal patologia evolui para um quadro de
incapacidade física, e apresenta intolerância para realizar até as mais simples tarefas
do dia-a-dia. Com o avanço das pesquisas na área de fisiologia do esforço e com o
desenvolvimento de testes de esforço submáximos mais precisos, é atualmente
discutida a importância da inclusão da prática de exercício físico na vida do paciente
com IC. São objetivos do presente trabalho discorrer sobre os benefícios obtidos
através da prática de exercícios aeróbios e anaeróbios com estes pacientes, além de
apontar parâmetros de referência quanto à intensidade, freqüência e volume de treino
encontrados na literatura.
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