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sábado, 26 de maio de 2012

A massagem como tratamento

A HISTÓRIA DA MASSAGEM

A massagem tem uma longa história permeada de uma vasta
literatura. Alguns dos fatos históricos são amplamente difundidos, e a
necessidade de repeti-los quase que poderia ser contestada. Ainda
assim, a história da massagem continua sendo um tema importante
tanto para estudantes como para profissionais e, portanto, merece uma
menção em qualquer livro sobre massoterapia.

A prática da massagem vem desde os tempos pré-históricos, com
origens na índia, China, Japão, Grécia e Roma. A massagem tem sido
mencionada na literatura desde tempos remotos, sendo a referência
mais antiga a que aparece no Nei Ching, um texto médico chinês escrito
num período anterior a 1500 a.C. Escritos posteriores sobre a
massagem foram desenvolvidos por eruditos e médicos, como
Hipócrates no século V a.C. e Avicena e Ambrose Pare nos séculos X e
XVI rira alguns autores seria o século XVII) d.C, respectivamente. Um
livro muito famoso sobre massagem, The Book of Cong-Fou, foi traduzido
por dois missionários, Hue e Amiot, criando um grande interesse e
influenciando o pensamento de muitos profissionais da massagem.
A palavra terapêutico é definida como "de, ou relacionado _:
tratamento ou cura de um distúrbio ou doença". Ela vem do grego
therapeutikos e relaciona-se ao efeito do tratamento médico a
(therapeia). A palavra massagem também vem do grego masso, que
significa "amassar". Hipócrates (480 a.C.) usou o termo anatripsis, que
significa "friccionar pressionando o tecido, e este foi traduzido,
posteriormente, para a palavra latina frictio, que significa "fricção" ou
"esfregação". Este termo prevaleceu por um longo tempo e ainda era
usado nos Estados "Unidos até 1870. A expressão para massagem na
índia era shampoing; na China a massagem era conhecida como Cong-
Fou, no Japão, como Ambouk. A história da massagem em geral é
registrada cronologicamente, mas, em vez de seguirmos esse rumo, é
interessante considerar algumas de suas aplicações históricas como um
recurso terapêutico.

Relaxamento

O relaxamento, que em si mesmo possui um valor terapêutico,
talvez seja o efeito mais livremente associado com a massagem. Já em
1800 a.C, os hindus usavam a massagem para redução de peso,
indução do sono, combate à fadiga e relaxamento. Ao longo dos séculos,
a capacidade de relaxamento da massagem tem sido usada para tratar
muitas condições, como histeria e neurastenia (uma forma de síndrome
pós-viral).

Saúde geral

A massagem, em combinação com exercícios, sempre foi
preconizada como um cuidado com a saúde geral. Descobertas
arqueológicas indicam que o homem pré-histórico usava linimentos e
ervas para promover o bem-estar geral e adquirir uma proteção contra
lesões e infecções. As poções friccionadas no corpo também teriam um
efeito curativo, especialmente se a "esfregação" fosse realizada por um
"curandeiro" religioso ou médico. Na arte indiana da medicina
Ayurveda, esperava-se que o paciente passasse por um processo de
shampooing, ou massagem, todas as manhãs, após o banho. As
propriedades de promoção da saúde da massagem, dos exercícios e da
hidroterapia foram mencionadas nos escritos do médico e filósofo árabe
Ali Abu Ibn Szinna (Avicena) no século X d.C.
Os exercícios físicos, ou "ginástica", foram novamente incorporados
aos recursos de cuidados da saúde no século XVTTT e começo do século
XIX. Francis Fuller, na Inglaterra, e Joseph-Clement Tissot, na França,
defendiam um sistema integrado de exercícios e movimentos para
preservação e restauração da saúde. Fuller faleceu em 1706, mas seu
trabalho sobre ginástica ainda foi impresso até 1771. Um sistema
similar de ginástica médica foi criado por Tissot, que usava poucos
movimentos de massagem, com exceção de alguns movimentos de
fricção, e um livro com o seu trabalho foi publicado em 1780 (Licht,
1964). Esses dois pioneiros antecederam o médico sueco Per Henrik
Ling, e muito provavelmente influenciaram suas idéias sobre a
ginástica.
Per Henrik Ling (1776-1839) desenvolveu a ciência da "ginástica",
forma de tratamento que combinava massagem e exercícios. O
componente de massagem como forma de terapia não foi
particularmente salientado por Ling, j á que era apenas uma parte do
tratamento geral e ele dava maior importância aos exercícios realizados
pelo paciente e pelo "ginasta" (o profissional da massagem). O sistema
de tratamento de Ling ficou conhecido como o Movimento Sueco, ou
Movimento da Cura. Muitos anos após sua morte, a massagem foi
retirada das rotinas de tratamento e praticada isoladamente como
massagem sueca. Da mesma forma, ocorreram mudanças nos objetivos
do tratamento. Ling também havia defendido o Movimento Sueco para
melhorar a higiene e evitar doenças, mas, no final do século XIX, os
médicos interessavam-se pelo método de Ling apenas como um
tratamento para doenças. O sistema de massagem de Ling foi
introduzido na Inglaterra em 1840, logo após sua morte.
Em 1850, o dr. Mathias Roth escreveu o primeiro livro em inglês
sobre os movimentos suecos. Ele também traduziu um ensaio escrito
por Ling sobre as técnicas e seus efeitos. Entre 1860 e 1890, o dr.
George H. Taylor, de Nova York, publicou muitos artigos sobre a Cura
pelo Movimento Sueco, que aprendera com Per Henrik Ling. Seu irmão,
Charles Fayette Taylor, também era um escritor ardente sobre o tema
(Van Why, 1994). Nos últimos anos do século XIX, quando a massagem
era amplamente usada, afirmava-se que a Cura pelo Movimento Sueco
tinha muitos efeitos positivos sobre a saúde geral e no tratamento de
doenças. Tais afirmações eram descritas e apoiadas por estudos de
casos nos escritos de George Taylor. Algumas dessas afirmações, como
mencionei aqui, são válidas ainda hoje.

Circulação sangüínea

Ocorria uma melhora na circulação sangüínea após a ginástica e a
aplicação de massagem; dizia-se que esse benefício era tanto sistêmico
quanto restrito a uma região. Com aumento da circulação sangüínea, os
tecidos eram nutridos e a secreção das glândulas intensificada. O
retorno venoso também era melhorado, reduzindo assim a congestão.

Respiração

A expansão do tórax aumentava consideravelmente como resultado
do exercício e da massagem. A respiração melhorava como
conseqüência dessa mudança, o que garantia a prevenção contra
doenças como a tísica (tuberculose). Além disso, uma melhora na
respiração tornava a eliminação de toxinas mais eficiente e, assim, o
nível de fadiga era reduzido e a condição geral do corpo melhorava.
Deformidades da caixa torácica também eram corrigidas com o sistema
de exercícios e massagem.

Órgãos digestivos

As doenças dos órgãos digestivos podiam ser tratadas com
exercícios apropriados, junto com mudanças necessárias na dieta e com
higiene correta. A melhora no fluxo sangüíneo para a pele e para as
extremidades ajudava a reduzir a congestão, e movimentos apropriados
e massagem eram usados para estimular a eliminação de fezes e gases.

Capacidade e função das articulações

As declarações sobre os efeitos da massagem já eram proferidas
por médicos como Herodicos (século V a.C), que afirmava ter grande
sucesso no prolongamento do tempo de vida com uma combinação de
massagem, ervas e óleos. Um de seus alunos, Hipócrates (o Pai da
Medicina, que viveu por volta de 480 a.C), seguiu seus passos e afirmou
que podia melhorar a função das articulações e aumentar o tônus
muscular com o uso de massagem. Ele também aconselhou que os
movimentos de massagem fossem executados na direção do coração, e
não dos pés. Esta deve ter sido uma declaração intuitiva ou um mero
palpite, já que na época não havia nenhum conhecimento sobre o
sistema circulatório.
Durante a Renascença (1450-1600), a massagem foi muito popular
junto à realeza. Na França, por exemplo, o médico Ambroise Pare (1517-
1590) era procurado pelos membros da família real por seus
tratamentos com massagem. Seu principal interesse era o uso da
massagem, e especialmente dos movimentos de fricção, no tratamento
do deslocamento de articulações.
John Grosvenor (1742-1823), cirurgião inglês e professor de
medicina em Oxford, mostrou-se extremamente entusiasmado com os
resultados que estavam sendo conseguidos com a massagem e assumiu
o trabalho de Ling e de seu contemporâneo, dr. Johann Mezger, de
Amsterdã. Grosvenor demonstrou os benefícios da massagem no alívio
de articulações enrijecidas, gota e reumatismo. Entretanto, ele não
incluía os exercícios como parte de seu tratamento porque estava mais
interessado na cura de tecidos e articulações pela ação da fricção ou do
esfregamento. Ele afirmava que, em muitas doenças, esta técnica abolia
a necessidade de realizar cirurgias. William Cleobury, membro do Royal
College of Surgeons, também usava a massagem para tratamento das
articulações. Ele seguia a prática do dr. Grosvenor e usava fricção e
esfregamento para tratar as limitações articulares e os fluidos nos
joelhos.
Em New York, Charles Fayette Taylor (1826-1899) publicou muitos
livros sobre o Movimento Sueco na década de 1860. Charles Taylor
estudara o Movimento Sueco em Londres, sob a orientação do dr.
Mathias Roth - um importante ortopedista homeopata que acreditava
muito no sistema de tratamento de Ling -, e embora tivesse voltado a
New York depois de apenas seis meses, estava muito comprometido com
o sistema do Movimento Sueco. Seu irmão, George Taylor, também se
dispunha a mostrar os efeitos do sistema para tratamento de alterações
nas curvaturas da coluna e oferecia amostras de estudos de casos em
seus escritos.

Reumatismo

Em 1816, o dr. Balfour tratou o reumatismo com sucesso,
aplicando percussão, fricção e compressão. Entretanto, o pleno
reconhecimento da massagem no tratamento do reumatismo só veio
muito tempo depois, no mesmo século. Como vários outros membros da
realeza, a rainha Vitória beneficiou-se bastante da Cura pelo Movimento
Sueco e, conseqüentemente, melhorou em muito a reputação da
massagem no final da década de 1880. Ling fundara o Instituto Central
de Ginástica de Berlim em 1813 e apontara Lars Gabriel Branting como
seu sucessor. Uma das alunas de Branting, lady John Manners,
duquesa de Rutland, conseguiu que Branting tratasse as dores
reumáticas da rainha Vitória, e o sucesso amplamente divulgado do
tratamento de Branting com a "ginástica" criou uma nova demanda da
Cura pela Massagem Sueca.

Cãibra do escritor

Na década de 1880, um calígrafo de Frankfurt-am-Main, na
Alemanha, adquiriu fama como massagista. Julius Wolff tornou-se
conhecido nos círculos médicos por seu tratamento da forma
espasmódica da cãibra do escritor, por meio de ginástica, exercícios
caligráficos e massagem. Ele declarava uma taxa de sucesso de 57%, e
sua reputação e seu trabalho chegaram até a França e a Inglaterra. O
tratamento foi observado e aprovado pelo dr. de Watteville (de
Watteville, 1885), médico encarregado do Departamento
Eletroterapêutico do St. Mary's Hospital, em Londres.

Paralisia

Tibério (42 a.C. - 37 d.C), um médico romano, fez importantes
declarações em favor da massagem, afirmando que ela curava a
paralisia. Muito depois, no começo do século XIX, o médico norteamericano
Cornelius E. de Puy (Massage Therapy Journal, 1991) usou
técnicas de massagem para tratar paralisia e apoplexia. De Puy foi
membro fundador da Physico-Medical Society de New York, e durante
sua curta vida (morreu em um naufrágio aos 29 anos) publicou três
artigos para o Society sobre a aplicação da massagem na medicina. Um
deles, escrito em 1817, era sobre a eficácia da massagem por fricção no
tratamento da paralisia e da apoplexia (ele também praticava sangrias e
mudanças dietéticas como parte do tratamento). Em seus escritos, que
precederam aqueles de Per Henrik Ling (publicados na década de 1840
a 1850), ele ainda mencionou o uso de dispositivos ou implementos de
massagem como escovas e flanelas úmidas. Alguns anos depois, em
1860, os benefícios da Cura pelo Movimento para a paralisia foram
descritos e ilustrados com um estudo de caso, por George H. Taylor
(Taylor, 1860). Em 1886 William Murrell também afirmou que a
massagem era um instrumento importante para o tratamento da
paralisia infantil.

Parto

Em muitas civilizações primitivas, era costume o uso de
manipulação externa para auxiliar no parto. Essa tradição vem dos
hebreus antigos, passando por Roma, Grécia, costa da América do Sul,
África e índia. Em muitos lugares o costume ainda está em uso. A
compressão do abdome é realizada com a finalidade de aumentar a
atividade muscular e de aplicar uma força mecânica sobre o útero. A
manipulação externa pode ser de extrema importância na prevenção ou
na redução de hemorragias em um útero relaxado e em expansão; ela
também é usada para comprimir a placenta (método de Crede) e, às
vezes, para corrigir um mau posicionamento da criança dentro do útero.
A compressão do abdome e do útero pode ser feita de diferentes
maneiras. É comum a aplicação de uma simples pressão com as mãos
sobre o abdome, e também o uso de meios auxiliares, como faixas ou
cintos enrolados em torno do abdome. Pedras, e até mesmo pressão
com os pés, também são usadas sobre o abdome enquanto a paciente
está deitada em decúbito dorsal. A posição da parturiente varia; ela
pode sentar-se no colo do auxiliar, ajoelhar-se, ficar de cócoras,
suspensa pelos braços, em repouso sobre uma estaca horizontal (apoio)
ou de bruços.
Um auxílio significativo no parto também tem sido oferecido pela
massagem entre os índios norte-americanos e os nativos do México, por
exemplo. Seu efeito é ajudar na expulsão da criança e da placenta e
evitar hemorragias. A técnica mais usada é uma ação de amassamento
sobre o abdome, com uso ocasional de óleos e calor (ou até mesmo de
banha de tartaruga, usada entre os Gros-Ventres). Nos países árabes
mais antigos, médicos como Rhazes defendiam uma firme fricção do
abdome durante o parto. Essa prática ainda é usada em alguns locais.
Os obstetras japoneses supostamente corrigem posições
Manual de Massagem Terapêutica Mario-Paul Cassar
inadequadas das crianças, nos últimos meses da gravidez, pelo uso da
compressão. No Sião, no século XVII, a massagem no parto era usada
principalmente para reduzir a dor. Os movimentos efetuados então
eram fricção leve, toque, pressão delicada, dedilhamento e fricção com a
ponta dos dedos. A combinação de compressão e massagem vigorosa,
praticada mais tarde no Sião, foi descrita por Samuel R. House no
periódico Archives of Medicine (1879). Outro método de massagem
consiste em "descascar" o abdome. Para isso, a parturiente é suspensa
por faixas sob os braços, e um auxiliar, ajoelhado atrás dela, aplica um
movimento profundo do tipo deslizamento, ou "descascamento", no
abdome. Esse método também tem sido usado entre os tártaros, entre
os índios coyotero-apaches e até mesmo no Sião, conforme relatos do
dr. Reed, um cirurgião norte-americano (citado por Engelmann, 1882;
reproduzido em 1994).

Tratamento de lesões

Os gregos começaram a usar a massagem por volta de 300 a.C,
associando-a com exercícios para a boa forma física. Os gladiadores
recebiam massagens regulares para o alívio da dor e da fadiga
muscular. Diz-se que Júlio César costumava ter todo o corpo beliscado
e friccionado com óleos.
Na Grã-Bretanha, a massagem era usada pelos membros da
Incorporated Society of Massage para o tratamento de soldados feridos
na Guerra dos Bôeres (século XIX). O Almeric Paget Massage Corps (que
posteriormente se tornou o Military Massage Service) foi estabelecido em
1914 para ajudar a tratar os feridos da Primeira Guerra Mundial, e este
serviço estendeu-se para cerca de trezentos hospitais na Grã-Bretanha.
Ele foi novamente oferecido na Segunda Guerra Mundial.
Os benefícios da massagem no tratamento de ferimentos de guerra
foram salientados em um livro escrito por James Mennell em 1920.
Mennell era o oficial médico encarregado do Departamento de
Massagem no Special Military Surgery Hospital, em Londres.
Trabalhava sob a orientação de Sir Robert Jones, diretor do mesmo
hospital. Na apresentação do livro, Sir Robert afirma, sobre a
massagem:
Como um complemento ao tratamento cirúrgico, a massagem pode
ser empregada para aliviar a dor, reduzir o edema, auxiliar a circulação
e promover a nutrição dos tecidos.
O termo que ele usou para a prática da massagem foi "físicoterapêutica",
e definiu seu efeito como "a restauração da função; o que
também inclui o uso da mobilização (passiva e ativa) para completar o
tratamento".

O uso de aparelhos para a massagem

Em 1864, o dr. George Taylor fundou a primeira escola norteamericana
para ensinar o método de Ling. Como, à época, estivesse
incapacitado para ensinar ou tratar pacientes, em razão de uma fratura
no cotovelo, Taylor inventou uma aparelhagem para executar a
massagem e os exercícios. Esses dispositivos auxiliares podiam ser
aplicados com a mesma eficiência que as técnicas manuais e, em
alguns casos, serviam até mesmo como auxiliares para o terapeuta.
Outro graduado do instituto de Ling na Suécia teve uma idéia similar.
Em 1865 Jonas Gustaf Zander criou, em Estocolmo, um sistema
mecânico para a realização das mesmas séries de exercícios e
movimentos de massagem. Uma dessas máquinas era o aparelho
vibrador. Alguém já havia sugerido, anteriormente, que apenas Ling e
seus alunos poderiam dominar a arte da vibração. Além disso, a
ginástica, em especial os movimentos de vibração, conseguia os efeitos
desejados apenas quando realizada em determinada freqüência e
intensidade. O aparelho fora criado para executar a mesma qualidade
de movimentos - era, portanto, um substituto eficaz. A possibilidade de
escolha de aplicação significava que o corpo inteiro ou apenas certas
regiões podiam ser tratados, e isso supostamente proporcionava os
mesmos benefícios que a vibração manual. A circulação podia ser
melhorada e, assim, a nutrição dos tecidos. O aparelho também podia
melhorar o tônus muscular, inclusive dos músculos involuntários
cardíaco, do estômago e dos intestinos. Os vasos sangüíneos eram
afetados de modo semelhante, em decorrência da contração e da
dilatação que resultavam em melhor circulação, particularmente nas
extremidades. Outros usos para o aparelho incluíam acalmar os nervos,
melhorar a digestão e a função dos órgãos respiratórios, bem como
aliviar a dor.

A massagem hoje

A massagem contemporânea deve seu progresso não
necessariamente aos pioneiros, mas a um grande número de
profissionais que a utilizam em clínicas, domicílios, hospitais e
cirurgias. Por sua eficácia, a massagem garantiu uma firme posição
entre outras terapias complementares. Sendo tanto uma arte quanto
uma ciência, sua evolução continuará enquanto continuar sendo
explorada e pesquisada por estudantes e profissionais.

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